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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Pérolas da Dona Inês parte 1 (ou "O Retiro do Seu Manolo")

Dona Inês(*) mora nos EUA há mais de trinta anos, deixou o Brasil para trás junto com Seu Manolo(*), um espanhol encantado com as belezas do Guarujá, litoral de São Paulo. Há cinco anos eles tem um mercadinho (grocery), que funciona como uma loja de conveniência para a vizinhança.

Seu Manolo é trilingue, fluente inclusive nos sotaques brasileiros. Dona Inês... bom, a D. Inês esqueceu-se da língua Portuguesa. Ficou para trás num passado muito, muito distante. Para garantir que eu não vou me esquecer das pérolas da D. Inês, eis a primeira de uma série.

A de hoje é sobre o retiro do Seu Manolo. Dona Inês estava me explicando que compraram a vendinha com o dinheiro do retiro do seu Manolo. "Retiro, como assim?" perguntei, imaginando talvez um passado iogue do espanhol. Dona Inês me explicou que eles compraram com o dinheiro de quando ele "se retirou". "Se retirou de onde?" insisti ainda confuso. Eu sei que às vezes é melhor não perguntar, mas no caso preferi perder os amigos à piada. A ficha demorou para cair, o retiro do seu Manolo é conhecido como aposentadoria... ou retirement na língua do Shakespeare. Ah tá, enquanto isso Machado de Assis dá voltas no túmulo com mais um atentado ao vernáculo!

(*) Seu Manolo, ou Manolito, bem como a Dona Inês na vida real tem outros nomes.

“Bullying” contra o Português

Excelente artigo de Luis Antonio Giron publicado na Revista Epoca:

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI225334-15230,00.html

sábado, 9 de abril de 2011

Bureaucracy


bureaucracy |byoŏˈräkrəsē|
noun ( pl. -cies)
a system of government in which most of the important decisions are made by state officials rather than by elected representatives.
a state or organization governed or managed according to such a system.
the officials in such a system, considered as a group or hierarchy.
excessively complicated administrative procedure, seen as characteristic of such a system : the unnecessary bureaucracy in local government.
ORIGIN early 19th cent.: from French bureaucratie, from bureau (see bureau, -cracy ).


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Good Luck



Boa Sorte / Good Luck
Vanessa da Mata
Composição: Ben Harper / Vanessa da Mata

É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará
Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais
That's it
There's no way
It's over, good luck
I've nothing left to say
It's only words
And what l feel
Won’t change
Tudo o que quer me dar / Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It's heavy
Não há paz / There is no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais / Isn't real
Expectativas / Expectations
Desleais
Mesmo se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha
Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais
Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who advises you
There is a disconnection
See through this point of view
There are so many special
People in the world
So many special
People in the world
In the world
All you want
All you want
Tudo o que quer me dar / Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It's heavy
Não há paz / There's no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais / Isn't real
Expectativas / That expectations
Desleais
Now we're falling
Falling, falling
Falling into the night
Into the night
Falling, falling, falling
Falling into the night
Now we're falling
Falling, falling
Falling into the night
Into the night
Falling, falling, falling
Falling into the night

domingo, 12 de dezembro de 2010

Brazil's Rising Star (CBS 60 Minutes)

As the U.S. and most of the world's countries limp along after the crippling recession, Brazil is off and running with jobs, industry, and resour



Read more: http://www.cbsnews.com/video/watch/?id=7143554n#ixzz182TKhzsT

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A voz rouca da ordem

A voz rouca da ordem
Revista Veja, 28 de maio de 1997
http://veja.abril.com.br/especiais/anos-fhc/voz-rouca-ordem-64131.shtml

Cai a popularidade e FHC reage com discurso astuto para esconder a reeleição

Altair Thury Filho e Laura Capriglione

O teatro da política teve um momento de glória na quarta-feira passada, na posse de dois novos ministros, Iris Resende, da Justiça, e Eliseu Padilha, dos Transportes. Rompendo seu costume de falar de improviso em ocasiões semelhantes, o presidente Fernando Henrique Cardoso leu um discurso em que cada vírgula foi craniada. Na entonação e nos gestos, usou estilo grave, como se a pátria estivesse em perigo. Afinal, era o seu primeiro pronunciamento público desde que apareceram as fitas em que dois deputados do PFL, Ronivon Santiago e João Maia, confessavam candidamente ter embolsado 200.000 reais cada um para votar a favor da emenda da reeleição, dizendo que a fonte monetária da corrupção era o ministro Sergio Motta, tucano da gema. Mas, no seu discurso, o presidente falou apenas de passagem, e mesmo assim em tom de caso encerrado, da compra de votos, das fitas, da corrupção, da emenda constitucional feita sob medida para contemplar seu plano continuísta. O presidente Fernando Henrique Cardoso assumiu aquilo que o sociólogo Fernando Henrique chamava de “o discurso da ordem”. Só faltou alertar para o perigo vermelho e para os comunistas que comem criancinhas.

“A sociedade brasileira exige um basta a esse clima de baderna”, disse o presidente. Referindo-se a manifestações de sem-terra e à morte de três sem-teto em São Paulo, explicou que “pedras, paus e coquetéis Molotov são argumentos tão pouco válidos quanto as baionetas”, deu uma paradinha à la Paulo Autran, para sublinhar o que vinha em seguida, e arrematou: “Só que menos poderosos”. Quando a oposição gritava, o então presidente João Figueiredo ameaçava “chamar o Pires”, insinuando que o seu ministro do Exército era mais troglodita que ele. José Sarney, em situações semelhantes, posava em palanques ao lado de ministros militares, talvez querendo demonstrar que a democracia era uma flor frágil. Fernando Henrique deixou os quepes de lado e recorreu ao seu grande trunfo político: o gogó. Misturou na sua oratória a tomada do Ministério do Planejamento, com peru e tudo, pelos sem-terra, as manifestações contra a privatização da Vale do Rio Doce, pedradas de radicais contra sua comitiva durante viagem a Belo Horizonte, corrupção, insubordinação. Não falou, mas a queima do pataxó em Brasília e as torturas e assassinatos da PM na favela Naval e em Cidade de Deus pareciam integrar o seu raciocínio. Nas suas palavras, o Brasil parece estar-se desagregando.

Conversas com ACM — Falar em nome da ordem é menos fácil do que parece. Baderna por baderna, a PM dos governadores tucanos tem promovido as maiores. Quem levou um peru para a sala de Antonio Kandir não foi o PT nem o MST, mas um sindicalista do PSDB, Francisco Urbano, tucano histórico. O discurso alarmado e alarmista de Fernando Henrique Cardoso surgiu de suas conversas com o presidente do Congresso, senador Antonio Carlos Magalhães, que também discutiu a suposta crise de autoridade com donos de jornais. Além do intento de diluir a lama da compra de votos pró-reeleição, o discurso presidencial foi uma tentativa de resposta à perda de popularidade do governo, segundo o último levantamento do Ibope. Nos últimos dois meses, a aprovação do governo de Fernando Henrique caiu 20 pontos, uma queda colossal — é como se a cada dia, no país inteiro, 350.000 eleitores passassem a falar mal do Planalto. Encerrada na segunda semana de maio, a pesquisa terminou antes que viesse a público a confissão dos dois deputados reelecionistas. Carlos Augusto Montenegro, diretor do Ibope, acha que a queda da popularidade seria maior se a compra de votos já tivesse sido divulgada.

A explicação para a diminuição é óbvia: nos últimos três meses o governo piorou. É sempre assim, aliás, quando os presidentes perdem popularidade. A pesquisa de junho do ano passado, por exemplo, captou dois fatos que abriram uma ferida na imagem presidencial: o massacre de Eldorado dos Carajás, em que morreram dezenove sem-terra, e, pouco antes, a tragédia num centro de hemodiálise de Caruaru, que provocou a morte de mais de cinqüenta pessoas. Encarando o massacre dos sem-terra como fruto do descaso do governo pela reforma agrária e as mortes de Caruaru como falta de interesse pela saúde pública, a população deixou Fernando Henrique com seu mais baixo índice de aprovação desde a posse. Agora, avalia Montenegro, novamente foi a ferida social que arranhou a imagem presidencial. Ele lembra que, nos últimos três meses, Brasília foi ocupada pelo protesto dos sem-terra, também houve a privatização da estatal Vale do Rio Doce — medida com a qual a maioria da população não estava de acordo, segundo as pesquisas — e o reajuste do salário mínimo, de apenas 8 reais. “O povo estava satisfeito com a estabilidade do real, mas queria avançar mais e sofreu uma grande decepção”, explica Montenegro. FHC segue popularíssimo entre as classes mais humildes e perde apoio entre os de maior escolaridade. Entre os com formação superior, seus críticos eram 27%, e agora somam 50%. “Essas pessoas consideram que o governo não está fazendo tudo o que seria possível para resolver o drama social do país”, diz a pesquisadora de mercado Fátima Pacheco Jordão.

Enquanto FHC interpretava a peça da ordem, no mundo real da política o PFL e o PSDB matavam de maneira fulminante todas as tentativas de investigar quem comprou os votos de Ronivon e João Maia. Os deputados, ambos do PFL, renunciaram a seus mandatos com cartas em que cometem os mesmíssimos erros de português. Com isso, evitam a cassação e, já no próximo ano, poderão candidatar-se e ser eleitos de novo, com menos de 8.000 votos, num processo relâmpago. Os governadores do Acre, Orleir Cameli, e do Amazonas, Amazonino Mendes, também do PFL, apontados nas fitas como articuladores da compra dos votos, serão investigados pelas Assembléias de seus Estados — lendárias pelo servilismo. O ministro das Comunicações, Sergio Motta, que é citado nas fitas como possível pagador final das propinas, viajou para Portugal. No governo, no PFL e no PSDB ninguém quer investigar nada sobre os votos da reeleição. Por quê? Porque têm medo que uma eventual CPI coloque o governo na defensiva durante meses. E também porque receiam o que poderia aparecer em matéria de corrupção reeleitoral. Essa política está mudando sensivelmente o perfil do governo de Fernando Henrique.

Tucanos brigados — A nomeação de Iris Resende e Eliseu Padilha é outro sintoma dessa mudança. Iris Resende introduziu o estilo Mombaça no governo tucano, organizando uma festa de milhares de pessoas, trazidas de Goiânia para festejar sua posse. Com aquele apetite de quem nem se importa com a etiqueta, os cabos eleitorais gritavam “Iris presidente”. Não parecia cena de campanha. Era. Embora esteja assumindo um ministério no qual terá de dialogar com juristas, comandar a Polícia Federal e será o responsável por atividades sérias como o combate ao tráfico de drogas e o controle de fronteiras, Iris assumiu a Pasta da Justiça para usá-la como trampolim na sua campanha pelo governo de Goiás, que quer disputar no próximo ano. Fernando Henrique torce o nariz para esse eleitoralismo, mas tapa-o porque precisa de Iris para acalmar o PMDB e ter os votos necessários na segunda rodada da votação da reeleição, na Câmara. Nem torce tanto o nariz, pois FHC não batalhou para que permanecesse na secretaria-geral do Ministério da Justiça Milton Seligman, um técnico identificado com os ideais do tucanismo.

A capacidade técnica diminui e impera a necessidade política do reeleitoralismo. Da velha guarda tucana ficaram dois nomes, Sergio Motta e Paulo Renato Souza. Para infelicidade do PSDB, Motta está queimado, e Paulo Renato vive se queixando nos cantos de seu colega das Comunicações. Paulo Renato levou dois dias para se solidarizar com Sergio Motta em função da denúncia dos deputados do Acre, e a solidariedade foi telefônica. Motta disse-lhe que preferia uma solidariedade pública, e não privada. Se os tucanos se desentendem, o PFL parece prestes a ocupar mais espaço no governo. Em duas conversas com FHC no início da semana, o deputado pefelista Luís Eduardo Magalhães saiu com a impressão de que estava sendo sondado para entrar no ministério, encarregando-se da coordenação política. Mas a dois interlocutores de sua confiança, o presidente garantiu não ter feito convite algum. Numa última conversa, na sexta-feira, Luís Eduardo saiu do gabinete presidencial achando que tinha sido convidado para ser líder do governo na Câmara. Viajou para a Alemanha em seguida, dizendo que ia pensar.

domingo, 6 de setembro de 2009

Brazilian Day in NYC

You can see below a short low resolution movie I got with an android phone while testing qik.com live transmission. T-Mobile worked fine, the movie was online few seconds later. Qik android app has also worked, but I got no synchronization between video and audio.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Brazilian Film Festival

Coincidentemente o único filme que tive oportunidade de ver foi Loki, Arnaldo Baptista, de Paulo Henrique Fontenelle, que acabou sendo escolhido pelo público o vencedor do Sétimo Cine Fest Petrobras em NY.

sábado, 27 de junho de 2009

Soccer in Times Square?

Quando se busca por "New York, NY" no Google Maps, o software exibe um ponto bem no Times Square, região central de Manhattan. É lá que a gente vai assistir a final da "Copa das Confederações", entre a seleção brasileira e os Estados Unidos. Eu nunca "dei muita bola" pra este campeonato e por aqui está longe de atrair multidões. Quando estivemos neste mesmo local na copa de 2006 (na Alemanha), só mesmo os "estrangeiros" prestavam atenção no campeonato.

De lá pra cá algumas coisas mudaram, mas a paixão dos americanos pelo "futebol" ainda é a mesma: quase nenhuma. Baseball, Football, Basketball, Ice Hockey e até "Golf" têm mais destaque. De qualquer maneira os jornais daqui noticiaram o fato dos EUA terem batido a Espanha, atual número 1 no ranking da Fifa. Para qualquer brasileiro que se preze só existe um critério para o ranking: colocação em todas as copas do mundo. E se algum dia alguém alcançar o Brasil, o critério muda para "seleção que participou de todas as copas". Porque não há nada mais brasileiro que ser exceção.

Dito isto estão todos convidados pois nós estaremos lá:

ESPN Zone New York City
4 Times Square Plz
New York, NY 10036-6518
(212) 921-3776





View Larger Map

domingo, 11 de janeiro de 2009

As seen in the New York TImes

"Deu no New York Times", matéria sobre a ilha nada perdida Oceano Atlântico sul:
algumas rápidas observações. O jornalista certamente visitou Floripa com o dólar a R$2,35. Um ano antes acharia tudo absurdamente caro. Também deve ter sido entre a chuvarada (inundação) do final da primavera de 2008 e a tradicional do verão. Não deve ter presenciado os congestionamentos de final de tarde entre a Barra da Lagoa e a Lagoa da Conceição. Parte dos turistas que enfrentam estas "roubadas" (very bad experiences) retornam com uma opinião diferente sobre a ilha. Ainda falta infra-estrutura para receber bem o turista.

Pergunte para qualquer nativo quando é a melhor época para visitar a ilha. O segredo está no contra fluxo, mas a resposta correta eu não publico, fica como exercício para o leitor. Para os impaciantes, segue um link.

"Chama o Síndico! Tim Maia!", Jorge Ben (Jor) em W/Brasil

sábado, 29 de novembro de 2008

Floods in Santa Catarina

Nos últimos meses as chuvas tem sido frequentes em Santa Catarina. Estas são algumas matérias na TV brasileira sobre o assunto:



domingo, 9 de novembro de 2008

Technology in Florianopolis

Esta é uma série sobre tecnologia realizada pela minha repórter preferida. Foi exibida pela RBS TV em Florianópolis:




quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Public Transportation

Um dos grandes atrativos em visitar Nova York é a liberdade de ir e vir fruto da combinação de transporte público eficiente com segurança. Ambos são públicos no país da iniciativa privada. O cartão da MTA e o mapa do metrô e ônibus é tudo o que se precisa. Para ir e voltar dos aeroportos quando se está carregado de malas (como foi meu caso) recomendo um shuttle. Do JFK para Upper East Side saiu por menos de US$30. Com pouca bagagem dá pra se virar com a MTA.

Fiquei pensando como seria Floripa com um sistema assim. Aeroporto ligado à rodoviária e a um terminal marítimo/ferry, afinal é uma ilha. Uma diferença é que, como disse Tania Menai, os nova-iorquinos têm até uma certa satisfação em não possuir um carro.

Em 2007 em Florianópolis um carro 1.0 com quatro anos, manutenção, combustível, IPVA, seguro super em conta rodando 15 mil km saiu cerca de R$4300,00. Em 2008 em NYC sai por 12 x US$81 (cartão MTA mensal).

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Language Exchange

If you don't know Portuguese (yet), use this translation tool.

Desde que cheguei tratei de agilizar a aculturação através do Language Exchange. No mínimo uma hora conversando metade do tempo em Português e metade do tempo em Inglês. Os assuntos são os mais variados, mas frequentemente focados nos interesses de cada um. O meu é entender melhor a sociedade e a maneira de fazer negócios, aprimorar a pronúncia reduzindo a "nasalidade" e obviamente ampliar o vocabulário.


Já os "Language Exchangers" tem os mais variados objetivos. Alguns querem se mudar para o Brasil (e não entendem a troca que fiz), outros só vêm de férias, outros estudam literatura brasileira. Tem também os que apenas acham a língua "sonora", gostam da música brasileira e assim por diante. Alguns tem propriedade no Brasil (em Floripa inclusive). Por fim, tem aqueles que, como eu, querem praticar a língua real fora da sala de aula, e ainda fazer alguma economia.

Para os meus "Language Exchangers" montei algumas referências na "teia". A lista vai crescer na medida que eu encontrar o material:
  • Ouvir Notícias é uma maneira eficiente de se familiarizar com um língua. O G1 tem um pouco de tudo da programação da Rede Globo. Querendo ou não a notícia passa por ali. Gosto da Folha, mas o conteúdo muitas vezes está restrito a assinantes. Outro site bacana é o da BBC Brasil. O Jornal Nacional é o programa jornalístico mais assistido no Brasil. Para rádio recomendo a CBN.
  • Pronúncia: Wikibook.
  • Tá Falado (Brazilian Portuguese Pronunciation for Speakers of Spanish).
A configuração dos acentos no teclado americano no Windows (XP) é um passo importante para escrever em Português correto. Eu quis economizar mil palavras e por enquanto tenho apenas uma imagem. O caminho no Windows é através de Start > Configuration > Control Panel > Regional Options.