sábado, 8 de janeiro de 2011

Upside down

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Barnes & Noble closing Lincoln Center store

Neste domingo a loja mais bacana da B&N em Nova York fecha suas portas. Oficialmente o motivo foi o aluguel alto demais. Na prática fechou por causa do seu público, gente que como eu passava horas lendo e folheando os mais diversos livros e efetivamente consumindo muito pouco. Ou melhor, consumindo pouco in loco, eu sempre sai da livraria com uma lista de livros para comprar... online. Eventualmente da própria bn.com, mas via de regra da Amazon.
Na minha visão o número de livrarias vai diminuir mas ainda vão existir como um mostruário para a comra online, até porque circular (andando com os pés, não com as pontas dos dedos através de uma máquina) em uma livraria (real) fomenta a compra de livros.

Ver várias prateleiras da B&N vazias e os funcionários dando explicação deu um nó na garganta, difícil de acreditar. No natal de 2009 a B&N lançou às pressas seu leitor eletrônico Nook, um Android baseado em e-ink como Amazon Kindle. Já neste ano lançou o Nook Color a tempo de atender as demandas de natal. Ler revistas no Nook Color é uma experiência muito legal,  mas nada comparado a ler a Wired num iPad. Ler jornal foi frustrante, tem que correr atrás do prejuízo e tentar traduzir a experiência de ler jornal para a turma que se acostumou com o papel. Lembro de ter lido sobre o fechamento da loja nesta matéria em agosto, mas São Tomé precisou ver para crer. Na frente da loja algumas pessoas protestavam com cartazes propondo boicote ao novo inquilino... Century 21. Ou seja, mais brasileiros ávidos pelas compras vão circular Upper West Side em 2011.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

domingo, 12 de dezembro de 2010

Brazil's Rising Star (CBS 60 Minutes)

As the U.S. and most of the world's countries limp along after the crippling recession, Brazil is off and running with jobs, industry, and resour



Read more: http://www.cbsnews.com/video/watch/?id=7143554n#ixzz182TKhzsT

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Nespresso


Depois de tanto ouvir falar, hoje finalmente conheci a loja da  Nespresso. Aliás, conheci o Nespresso propriamente dito. No segundo andar   da loja do SoHo fica a exposição de máquinas e refis. Se você mostrar suficiente curiosidade sobre o equipamento ganha um cafezinho e uma explicação completa do processo. Nada mal considerando que no andar de baixo paga-se US$4.50 + 8.875% tax + 17% tip pelo mesmo produto. Ah, esperando para sentar, uma vez que a loja estava cheia.

Experimentamos o Ristretto (intensity 10), o mais "encorpado" da lista. Com um pedacinho de chocolate (nestlé, claro), o resultado foi muito bom. Segundo a vendedora, parte do segredo do Nespresso está dentro daquela caixinha plástica, onde o café selecionado vive uma vida de apnéia permanente até que a máquina, como num passe de mágica, o liberte e misture-o com a água na temperatura e pressão ideais (CNTP) para fazer o melhor café que US$0.51 podem comprar. Sim, cinquenta e um cents é seu preço, sem considerar o custo da máquina, claro. A loja é muito bacana, praticamente uma Apple Store do mundo do café. Aqui paga-se pela marca, pela participação no "clube".

Quando eu morava em uma casa com terreno, costumava enterrar dejetos orgânicos da cozinha como o café. Passados alguns meses a borra do café já estava totalmente reciclada. Infelizmente o mesmo não se pode dizer da embalagem plástica e da cobertura de alumínio que certamente justificam os 51 cents de cada cafezinho. Este custo adicional a gente discute outra hora...

No dia anterior eu havia comprado um café "Sumatra" no Starbucks. Total: US$5.95 (com impostos). Uma libra ou 90% de meio quilo. Detalhe: Starbucks é caro.

Diante do exposto, eu vou continuar com a Bialetti e com a mesma opinião que tinha em janeiro de 2009. E, de tempos em tempos, revisitando a loja da Nespresso, claro!