
Numa rápida comparação com o que temos hoje: as CPUs são múltiplas, a arquitetura é diferente e a frequência é em GHz (1000 x MHz). A memória RAM é medida em GBytes (1.048.576 x KBytes) e os Hard Disks existem (a unidade já é Terabyte, ou 1.073.741.824 x KB). Neste meio tempo a fita K7 foi substituída por discos óticos ou CDs, DVDs e Blurays para armazenar dados, mas ao meu ver estes não duram muito tempo. Bluray armazena "só" 50 GB e Hard Disks de 1.5 TB tem preço acessível. A resolução do vídeo (o TK85 era ligado em uma TV P&B) foi o que menos evoluiu, hoje está "apenas" 818 vezes maior... mas dois monitores estão cada vez mais populares.
Alguns anos depois vendi por 1000 dinheiros (na época tínhamos uma moeda diferente a cada dois anos, sempre com três zeros a menos para compensar a inflação) para substituir o TK90X que ganhei (baseado no ZX Spectrum).
Voltando à matéria do NYTimes: ela mostra uma revolucionária maneira de ler jornal (em 1981): no computador. A propaganda mostra um jornal sendo exibido na íntegra na tela do computador, em altíssima resolução, impensável na época. Mas é o que temos hoje!
Há alguns anos leio NYTimes na web e para assinantes eles tem uma versão que é perfeita, ipsis literis da versão impressa. O mesmo acontece com a revista New Yorker.
Fonte: NYTimes
O que esperar do futuro? O futuro já foi definido há alguns anos e países orientais como o Japão já o vivem:
É viver para crer (sic). 頑張って (Ganbatte kudasai)!
- celulares com telas maiores para operações financeiras, comunicação (tv, mail, videofone). Subnotebooks.
- webservices
- PB (Peta Byte, ou 10 elevado a 15)