Tem lugar que a gente conhece uma vez e é o suficiente. Tem lugar que a gente quer voltar, reconhecer, reviver. O último e mais isolado estado americano tem de tudo um pouco, metrópole e isolamento em uma só ilha. Em 2010 o Hawaii teve quase 50% a mais de visitantes que o Brasil inteiro[1][2] e ainda assim todas as praias tem balneabilidade. Nossa querida ilha de Santa Catarina ainda tem uma longa jornada pela frente.
- http://hawaii.gov/dbedt/info/economic/data_reports/qser/outlook-economy
- http://www.copa2014.org.br/en/news/6835/BRAZIL+WELCOMED+51+MILLION+FOREIGN+TOURISTS+IN+2010.html
Fomos de férias, com a proposta de desligar, desconectar... mas como enfrentar este desafio casado com uma jornalista multimedia? Como evitar a internet se o telefone está 100% online (e com tethering que a T-Mobile ainda faz vista grossa e não cobra). Não fosse por uma breaking news configurada no site do NYT, acho que ficaríamos uma semana sem saber que Obama e CIA (literalmente) eliminaram Osama. O telefone foi uma mão na roda, eu explico: Oahu é uma exceção nos EUA, o sistema de transporte público funciona relativamente bem. Pergunte ao Google Maps como ir do ponto A ao B e ele te passa horários, baldeação e valores. Aliado a pontualidade hawaiiana, o resultado foram dias sem alugar carro. Nem lembrava mais como era dirigir. Fizemos as contas e a gasolina mais cara do território americano ainda está mais barata que no Brasil.
Conhecemos algumas figuras por lá, com destaque ao Arnie, um missionário aposentado sósia do Sean Connery, seu amigo Gabe, Humuhumunukunukuapua'a ou apenas humuhumu, peixe símbolo do Hawaii, algumas tartarugas fora e dentro d'água. Falei das Macadamias? Frutos do mar? Hawaii é isso e muito mais. Eis finalmente as fotos (e vídeos):